segunda-feira, maio 31, 2010

tesão.

Essa casa aqui, meu reino, fica muitas vezes abandonado. Escrevo quando estou triste e quando estou alegre. As vezes escrevo quando estou meio termo. Nem triste, nem alegre. Livre.
O lance é que minha mente tem divagado por um sem fim de temas, coisas que já conversei aqui, coisas que não coloquei no papel (no caso, no template), coisas que guardei só pra mim, bem fundo e que converso somente comigo mesmo.
Apesar de ser uma pessoa expansiva, comunicativa, que conhece "meio mundo de gente", sou bem reservado. Acho que não há ninguém que me conhece por completo. Converso sobre coisas do coração com um, sobre profissão com outro, sobre desejos com mais algum. Faz parte da minha pessoa não concentrar esse balde de emoções turbulentas em um só. Todos que fazem parte da minha vida tem uma fatia minha, que na verdade é só deles.
As vezes queria escrever mais, transformar isso aqui em um grande depósito de textos, mas me falta tesão pra coisa. E tesão é algo que você tem que ter todo dia.
Mas fica assim, quando der na telha eu venho e divido algo, não importa se triste ou alegre. Existe. Devoro-te.

terça-feira, maio 18, 2010

Ah, Clarice.

Pertencer

"Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser humano, no berço mesmo, já começou.
Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso de mais do que isso.
Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova de "solidão de não pertencer" começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa.
Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
No entanto fui preparada para ser dada à luz de um modo tão bonito. Minha mãe já estava doente, e, por uma superstição bastante espalhada, acreditava-se que ter um filho curava uma mulher de uma doença. Então fui deliberadamente criada: com amor e esperança. Só que não curei minha mãe. E sinto até hoje essa carga de culpa: fizeram-me para uma missão determinada e eu falhei. Como se contassem comigo nas trincheiras de uma guerra e eu tivesse desertado. Sei que meus pais me perdoaram por eu ter nascido em vão e tê-los traído na grande esperança.
Mas eu, eu não me perdôo. Quereria que simplesmente se tivesse feito um milagre: eu nascer e curar minha mãe. Então, sim: eu teria pertencido a meu pai e a minha mãe. Eu nem podia confiar a alguém essa espécie de solidão de não pertencer porque, como desertor, eu tinha o segredo da fuga que por vergonha não podia ser conhecido.
A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver. Experimentei-o com a sede de quem está no deserto e bebe sôfrego os últimos goles de água de um cantil. E depois a sede volta e é no deserto mesmo que caminho!"

[Clarice Lispector]

segunda-feira, abril 26, 2010

Time Machine (eu quero)


Eu sempre fui uma pessoa que se orgulhava de dizer que não se arrependia de nada do que fez. Dizia muito que me arrependia do que não havia feito, mas do que havia? Jamais. Não é que hoje eu tenha feito algo que me arrependa, sempre tem. A verdade é que se eu me arrependo corro atrás de desfazer, seja um pedido de desculpas a um amigo querido, seja uma mão amiga quando fingi que não vi que precisavam, seja a palavra dita no ímpeto da raiva. Enfim, seja qual for o motivo, eu me faço voltar atrás e consertar o que acho que foi imperfeito, de minha parte.
Para isso eu não preciso de uma máquina do tempo, é verdade. Eu preciso de máquina do tempo pra resolver o que não falam pra mim. Descobrir o porque as pessoas se distanciam e (tentam) fingir que está tudo bem se estão magoadas comigo, ou quando decisões a meu respeito são tomadas quando estou à revelia.
Eu não deveria me importar com isso, mas me importo. Infelizmente. Seria mais fácil levar a vida ignorando e ligando o foda-se, o problema é que sou o tipo de cara que gosta de quando tudo está bem. Que gosta de voltar atrás na palavra dita, que gosta de resolver as coisas, que não tem medo de pedir perdão - quando acha que deve pedir perdão. Pedir desculpas só quando tem culpa no cartório, pois não dá pra se abaixar sempre. O ditado "quem muito se abaixa o fundo aparece" citado por todas as vovós é muito válido.
E me dói muito, de verdade, quando (finalmente) percebo as coisas acontecendo e sei que uma conversa franca e sincera resolveria tudo. Aí é que a vida vira uma bola de neve e ficamos todos em nossos cantos, com saudade do que existiu e do que poderia existir. É sim, eu tenho saudades do futuro, porque mesmo que ele não aconteça, em meu coração eu só desejei o melhor, para os outros e, claro, pra mim também.
"Voltar atrás é melhor que se perder no caminho."

sexta-feira, abril 23, 2010

Uma taça de vinho, s'il vous plaît.

segunda-feira, abril 19, 2010

O melhor presente de Deus é a ignorância, pois é impossível ficarmos impassíveis diante do conhecimento.

segunda-feira, abril 12, 2010

Quando se chora muito sozinho esquece-se o que significa afago.

cortar o cabelo despenteia


Pra quem me conhece sabe o quanto gosto do meu cabelo (apesar de achar liso demais, fino demais), da forma como minha "trunfa" cai na testa simulando o cabelo do Super-Homem naturalmente (acho que por isso gosto tanto dele). Sempre usei o cabelo curtinho, com a franja maior, partido de lado, do jeito que mamãe gosta e acha lindo. Sempre quis fazer um moicano, mas na minha época quem fazia isso era revoltado e hoje, admito, estou muito velho pra esse tipo de irreverência.
Há cinco anos resolvi deixar o cabelo um pouco maior e gostei muito do resultado, tanto que o uso até hoje. Vez ou outra me bate o calor infernal dessa cidade ou acho que o cabelo está seco demais e peço pro barbeiro dar uma "torada". Sexta-feira foi um desses dias. Desde dezembro eu não cortava o cabelo por pura falta de tempo (e desleixo). Não cortava é modo de dizer, pois eu muitas vezes me revolto e passo a tesoura na franja, que me incomoda demais quando fica grande. O único problema é que o cabelo demora a se acostumar com o novo corte e a gente fica com cara de que o capeta penteou nosso cabelo com o tridente.
Alguém pode me ajudar com uma nota mental de não mandar "torar" de novo? Nunca?

domingo, março 28, 2010

UB


Confesso que a primeira vez que ouvi falar em "Ugly Betty" dei muita risada. Eu não conseguia ver os americanos assistindo um novelão mexicano, afinal, nem eu consegui assistir "Bete, a Feia" em terras tupiniquins.
A primeira temporada passou desapercebida. Eu ainda achava que a Salma Hayek estava louca em produzir o seriado. Então chegou a segunda temporada e comecei a assistir com curiosidade, como até hoje assisto "Two and a half men", quando estou me arrumando pra sair, de bobeira ou no ócio. Confesso que com os torrents perdi a loucura de acompanhar séries como nos tempos áureos de "Friends" e "Buffy". E foi aí que fui fisgado.
Não conseguia mais viver sem acompanhar a vida de Betty Suarez. A doce menina ingênua, cafona, feia, deslocada em seu mundo que ao longo dessas quatro temporadas se transformou em uma profissional apurada, com olhar crítico, respeitada, mas ainda ingênua e doce. A graça de Amanda, a obsessão de Marc St James com Wilhemina (minha preferida, admito), a forma doce que retratam a homossexualidade na adolescência de Justin, a solidão do patriarca Ignácio que vive para a família, a juventude eterna de Daniel, a insegurança de Wilhemina sob a forma de uma profissional linha dura... enfim, enumerar os sucessos da série ficam impossível numa lembrada de última hora.
A verdade é que é impossível cada um de nós não se identificar com Betty. Seja com uma peça do seu vestuário, sua atitude altruísta, com os dramas amorosos ou as inúmeras trapalhadas que a personagem faz, tornando-a tão humana e verossímil. Confesso que não me apaixonava tão perdidamente por um seriado depois de "Friends". E por estar tão perdidamente apaixonado é que já sofro, mesmo de antemão, com o fim prematuro da série. C'est la vie.
Hoje, ao assistir o 16º episódio da 4ª temporada, me vi espelhado ainda mais com Betty. Ao ser questionada por Hilda quanto ao tirar o aparelho e ela diz que aquela é a desculpa dela para ser infeliz. Me fiz a mesma pergunta em minhas limitações de que há um boicote não tão inconsciente assim comigo mesmo.
É isso o que "Ugly Betty" é. Betty Suarez sou eu, é você, somos todos nós pessoas imperfeitas que desejam o melhor para si e de forma consciente querem fazer o bem ao próximo.
Fará falta, tenho certeza.

segunda-feira, março 15, 2010

"I believe in happy endings"
[Walt Disney]

sábado, fevereiro 13, 2010

Deixe suas esperanças, e não seus ferimentos, moldarem seu futuro.”
[Robert H. Schuller]

quarta-feira, fevereiro 10, 2010

Amanheci playboy :P

quarta-feira, fevereiro 03, 2010

Shake, shake, shake Señora

Quem me conhece sabe que sempre fui contra o Herbalife. Mais pelo fanatismo e devoção que seus vendedores e usuários possuem do que pelo produto em si. Na minha opinião, se tivessem menos xiitas com um botton gigantesco estampado no peito e dispostos a falar menos, acho que venderia mais. Muito mais.
A verdade é que me empolguei (novidade, né?) e também quem conversou comigo sobre o produto foi o marido da minha chefe, que perdeu 13kg em pouco tempo e não é xiita e nem devoto do são Herbalife que muda a vida de todo mundo, inclusive lhe dando carro e uma renda de R$5 mil :P. É uma pessoa comum, que acredita no produto, usou e indicou. Direto e objetivo. Do jeito que eu gosto, sem firulas.
Semana passada fui no "Espaço da vida Saudável Herbalife". Quase volto. Fica naquele velho prédio da Desembargador Moreira, onde tinha a finada Tok Discos (se você não sabe o que é, não vive em Fortaleza). Eu imaginava que o lugar era tipo uma lanchonete com mesinhas e cadeiras onde podíamos pedir nossos shakes e bater um papo como ser saudável é foda. Não era. Longe disso. Era uma sala comercial, com cartazes cafonérrimos de alimentação saudável na parede, com direito a papel crepon envolvendo a cartolina, tipo frufru. Engoli minha vontade de sair correndo (e rindo), escutei o blá blá blá do cara que era o dono e perdeu 23kg em três meses (lindo, isso) e pedi o tal do shake de chocolate com cookies e os dois chás diuréticos que acompanham. Falta uma consultoria para padronizar esses locais, transformar em charmosos bistrôs da vida saudável, onde possamos comer e relaxar de verdade.
Gostei do produto, de verdade. Comprei até. Tô tomando no café da manhã e no almoço e evitando comer doces. Sinto aquele "vazio sem fome", mas até que tô aguento o dia numa boa. Vou começar a falar, meu nome é fulano e tomo Herbalife há três dias.
Acho que vou começar a bater foto das comidas que quero comer e não posso, pra quando emagrecer lembrar de comê-las. Hehehehe

segunda-feira, fevereiro 01, 2010

1º de fevereiro, dia do Publicitário

A profissão de Publicitário foi regulamentada em 18 de junho de 1965 e, com a finalidade de fiscalizar seu exercício, foi criado o Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária – CONAR – em 1980. o CONAR é uma organização não-governamental constituída por publicitários e profissionais de outras áreas, visando impedir a propaganda enganosa ou abusiva e promovendo a liberdade de expressão publicitária.

Nós construimos a imagem da empresa, produto e/ou serviço, planejamos estratégicamente cada ação que devemos tomar. Criamos a identidade, o manual de marca, o site, o anúncio para quaisquer mídias, as ações de merchandising, o endormarketing, cotamos e compramos espaços para a divulgação. Para tantos pontos do processo é imprenscindível que, além do conhecimento teórico, tenhamos criatividade.

A Publicidade é um investimento fundamental, o canal direto entre produto e consumidor. Exige estudos, pesquisas, idéias e direcionamento.

Ser publicitário é devorar o mundo, querer aprender sempre mais, tentar dar duplo sentido em tudo.

É prestar atenção em cada letra, cada traço, cada cor.

É saber jogar, driblar desafios, ter certeza de que tudo é possível e de que se vai chegar lá.

Ele sabe exatamente a razão daquela cor estar ali e é capaz de ser melhor do que qualquer cirurgião plástico com as maravilhas de um software. Logo… ele sabe seduzir, sabe persuadir, sabe o que, onde e quando falar.

Ele tem um lado psicólogo, entende a cabeça e as influências humanas e se transforma em um poderoso vendedor, prendendo a atenção das pessoas como ninguém.

É um ator versátil, se transforma em milhares de tipos de consumidor e descobre o que tem que ser falado.

Ele é um bom jornalista e, se não souber escrever, vira artista plástico.

É um atleta que corre contra o tempo e que, aos poucos, se transforma em caçador, mata um leão por dia e se orgulha dos troféus apesar de ser presa fácil da inveja e da vaidade.

Dá aquela enroladinha de vez em quando, sendo meio político e sabe motivar como técnico e jogar como craque.

Astúcia de advogado não lhe falta: é preciso defender bem suas idéias porque certamente elas não vão agradar a todos.

Sonha como um poeta e é racional como um executivo.

Não é santo, mas faz milagres.

O Publicitário é, acima de tudo isso, apaixonado pelo que faz.

sábado, janeiro 30, 2010

"O amor supera até mesmo o desejo de ser amado".
[Nietzshe]

sexta-feira, janeiro 29, 2010

"A desistência tem que ser uma escolha. Desistir é a escolha mais sagrada de uma vida. Desistir é o verdadeiro instante humano."
[Clarice Lispector]

quarta-feira, janeiro 27, 2010

"Se você se sente completamente realizada, significa que perdeu a paixão pelo que faz. E eu preciso de paixões."
[Michelle Pfeiffer]

sexta-feira, janeiro 22, 2010

Recebi esse e-mail hoje e achei muito legal dividir aqui. é tão raro ver um e-mail que realmente nos faça pensar um pouco que acho que esse valeu a pena. Cíntia, obrigado por dividir essas lições de vida.

ESCRITO POR REGINA BRETT, 90 ANOS, CLEAVELAND, OHIO.
"Para celebrar o envelhecer, uma vez eu escrevi 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais requisitada que eu já escrevi. Meu taxímetro chegou aos 90 em agosto, então, aqui está a coluna, mais uma vez:
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.
3. A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão. Mantenha contato.
5. Pague suas faturas de cartão de crédito todo mês.
6. Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar.
7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.
8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele agüenta.
9. Poupe para a aposentadoria, começando com seu primeiro salário.
10. Quando se trata de chocolate, resistência é em vão.
11. Sele a paz com seu passado, para que ele não estrague seu presente.
12. Está tudo bem em seus filhos te verem chorar.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que se trata a jornada deles.
14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.
15 Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe, Deus nunca pisca.
16. Respire bem fundo. Isso acalma a mente.
17. Se desfaça de tudo que não é útil, bonito e prazeroso.
18. O que não te mata, realmente te torna mais forte.
19. Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a segunda só depende de você e mais ninguém.
20. Quando se trata de ir atrás do que você ama na vida, não aceite "não" como resposta.
21. Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Se prepare bastante; depois, se deixe levar pela maré...
23. Seja excêntrico agora, não espere ficar velho para usar roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém é responsável pela sua felicidade, além de você.
26. Encare cada "chamado" desastre com essas palavras: Em cinco anos, vai importar?
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todos.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo.
31. Indepedentemente de a situação ser boa ou ruim, irá mudar.
32. Não se leve tão a sério. Ninguém mais leva...
33. Acredite em milagres.
34. Deus te ama por causa de quem Ele é, não pelo que vc fez ou deixou de fazer.
35. Não faça auditoria de sua vida. Apareça e faça o melhor dela agora.
36. Envelhecer é melhor do que morrer jovem.
37. Seus filhos só têm uma infância.
38. Tudo o que realmente importa, no final, é que você amou.
39. Vá para a rua todo dia. Milagres estão esperando em todos os lugares.
40. Se todos jogássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos os de todo mundo, pegaríamos os nossos de volta.
41. Inveja é perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
42. O melhor está por vir.
43. Não importa como vc se sinta, levante, se vista e apareça.
44. Produza.
45. A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente "

quinta-feira, janeiro 21, 2010

"Amai-vos uns aos loucos"

sábado, janeiro 16, 2010

"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim."
[Charles Chaplin]

quarta-feira, janeiro 06, 2010

"O amor me move: só por ele eu falo".
[Dante Alighieri]

terça-feira, janeiro 05, 2010

"Para compreender as pessoas devo tentar escutar o que elas não estão dizendo, o que elas talvez nunca venham a dizer."
[John Powell]

segunda-feira, janeiro 04, 2010

Tem coisas que não me entristecem mais.